Arquivo da categoria: Comemorações

10.000 VISITAS!!!!

Queridos leitores, ultrapassei 10.000 visitas!

Meu agradecimento sincero a todos que me visitam e ajudam a levar minhas ideias e pensamentos para o mundo…

Beijos!

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100 POSTS

Bom diiiiia!!! Hoje é domingo!!! Dia de alegria com ou sem chuva!!!! O Natal está chegando, falta menos de um mês!!!

Mas, na verdade, estou passando por aqui somente para registrar o centésimo post!!!!

Já postei 100 vezes, sempre expressando minha opinião e sempre com muitas visitas…

Agradeço a todos pelas visitas e comentários, sempre tão carinhosos e… me aguardem…

2012 está chegando novinho, cheio de mudanças e comigo não será diferente!!!

Beijos e sinceros agradecimentos…

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III – AS MÃES

 O Dia das Mães teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas a mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: 09 de maio.

Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.

No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o Diada Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

Fonte: Wikipédia

 

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II – AS MÃES

A imagem sempre fala por si…

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I – AS MÃES

Com o dia especial das mães chegando (ainda que saibamos: todo dia é dia das mães), resolvi postar alguns textos meus e de pessoas que admiro sobre esse ‘anjo’ que chamamos de MÃE.

Bom, vou começar com um texto meu e, talvez, cause estranheza em meu ponto de vista. Se provocar reações diversas, será ótimo! Pois o que vale é justamente isso: opiniões diferentes que produzem belos diálogos e conclusões inesperadas (ou não).

A EFEMÉRIDE*

Faltando uma semana para o famoso ‘Dia das Mães’ sabemos que as escolas de educação infantil e fundamental I realizarão diversas atividades e eventos pelo dia. São comemorações importantes, levadas a sério, mudando os hábitos e rotinas dos alunos, visto que utilizam da programação do horário escolar para organizar e produzir tal evento.

Em contrapartida, existem escolas que, assim como eu, não prestam as homenagens – em forma de presente ou festa – não querendo dizer que não seja reconhecido o valor e a importância delas. Trata-se justamente do contrário, a importância é tão grande que torna-se desnecessário exigir a visita ao colégio em horários que muitas estão envolvidas com o trabalho e com a família.

Algumas mães mostram-se tristes por não receberem agrados enquanto as amigas estão exibindo lembrancinhas de filhos que estudam onde ainda se cultuam essas comemorações mas, é preciso que se preste atenção nas transformações que as famílias – e a sociedade – estão passando.

Como vamos trabalhar com as crianças que não convivem com suas mães (ou até já as perderam)? Observem: as famílias mudaram, a sociedade mudou e as escolas não mudaram?

A hora de nos libertarmos dos antigos padrões chegou! Inclusive devemos ensinar isso aos nossos alunos!

E, encerrando, aos que buscam a essência tradiconal das mensagens, utilizo de uma crônica de Rubem Braga, regada de irreverência.

Mãe

Rubem Braga

O menino e seu amiguinho brincavam nas primeiras espumas; o pai fumava um cigarro na praia, batendo papo com um amigo. E o mundo era inocente, na manhã de sol.

Foi então que chegou a mãe, muito elegante em seu short, e mais ainda em seu maiô. Trouxe óculos escuros, uma esteirinha para se esticar, óleo para a pele, revista para ler, pente para se pentear — e trouxe seu coração de mãe que imediatamente se pôs aflito achando que o menino estava muito longe e o mar estava muito forte.

Depois de fingir três vezes não ouvir seu nome gritado pelo pai, o garoto saiu do mar resmungando, mas logo voltou a se interessar pela alegria da vida, batendo bola com o amigo. Então a mãe começou a folhear a revista mundana — “que vestido horroroso o da Marieta neste coquetel” — “que presente de casamento vamos dar à Lúcia? tem de ser uma coisa boa” — e outros pequenos assuntos sociais foram aflorados numa conversa preguiçosa. Mas de repente:

— Cadê Joãozinho?

O outro menino, interpelado, informou que Joãozinho tinha ido em casa apanhar uma bola maior.

— Meu Deus, esse menino atravessando a rua sozinho! Vai lá, João, para atravessar com ele, pelo menos na volta!

O pai achou que não era preciso:

— O menino tem OITO anos, Maria!

— OITO anos, não, oito anos, uma criança. Se todo dia morre gente grande atropelada, que dirá um menino distraído como esse!

E erguendo-se olhava os carros que passavam, todos guiados por assassinos (em potencial) de seu filhinho.

— Bem, eu vou lá só para você não ficar assustada.

Talvez a sombra do medo tivesse ganho também o coração do pai; mas quando ele se levantou e calçou a alpercata para atravessar os vinte metros de areia fofa e escaldante que o separavam da calçada, o garoto apareceu correndo alegremente com uma bola vermelha na mão, e a paz voltou a reinar sobre a face da praia.

Agora o amigo do casal estava contando pequenos escândalos de uma festa a que fora na véspera, e o casal ouvia, muito interessado — “mas a Niquinha com o coronel? não é possível!” — quando a mãe se ergueu de repente:

— E o Joãozinho?

Os três olharam em todas as direções, sem resultado. O marido, muito calmo — “deve estar por aí”, a mãe gradativamente nervosa — “mas por aí, onde?” — o amigo otimista, mas levemente apreensivo. Havia cinco ou seis meninos dentro da água, nenhum era o Joãozinho. Na areia havia outros. Um deles, de costas, cavava um buraco com as mãos, longe.

— Joãozinho!

O pai levantou-se, foi lá, não era. Mas conseguiu encontrar o amigo do filho e perguntou por ele.

— Não sei, eu estava catando conchas, ele estava catando comigo, depois ele sumiu.

A mãe, que viera correndo, interpelou novamente o amigo do filho. “Mas sumiu como? para onde? entrou na água? não sabe? mas que menino pateta!” O garoto, com cara de bobo, e assustado com o interrogatório, se afastava, mas a mãe foi segurá-lo pelo braço: “Mas diga, menino, ele entrou no mar? como é que você não viu, você não estava com ele? hein? ele entrou no mar?”.

— Acho que entrou… ou então foi-se embora.

De pé, lábios trêmulos, a Mãe olhava para um lado e outro, apertando bem os olhos míopes para examinar todas as crianças em volta. Todos os meninos de oito anos se parecem na praia, com seus corpinhos queimados e suas cabecinhas castanhas. E como ela queria que cada um fosse seu filho, durante um segundo cada um daqueles meninos era o seu filho, exatamente ele, enfim — mas um gesto, um pequeno movimento de cabeça, e deixava de ser. Correu para um lado e outro. De súbito ficou parada olhando o mar, olhando com tanto ódio e medo (lembrava-se muito bem da história acontecida dois a três anos antes, um menino estava na praia com os pais, eles se distraíram um instante, o menino estava brincando no rasinho, o mar o levou, o corpinho só apareceu cinco dias depois, aqui nesta praia mesmo!) — deu um grito para as ondas e espumas — “Joãozinho!”.

Banhistas distraídos foram interrogados — se viram algum menino entrando no mar — o pai e o amigo partiram para um lado e outro da praia, a mãe ficou ali, trêmula, nada mais existia para ela, sua casa e família, o marido, os bailes, os Nunes, tudo era ridículo e odioso, toda essa gente estúpida na praia que não sabia de seu filho, todos eram culpados — “Joãozinho !” — ela mesma não tinha mais nome nem era mulher, era um bicho ferido, trêmulo, mas terrível, traído no mais essencial de seu ser, cheia de pânico e de ódio, capaz de tudo — “Joãozinho !” — ele apareceu bem perto, trazendo na mão um sorvete que fora comprar. Quase jogou longe o sorvete do menino com um tapa, mandou que ele ficasse sentado ali, se saísse um passo iria ver, ia apanhar muito, menino desgraçado!

O pai e o amigo voltaram a sentar, o menino riscava a areia com o dedo grande do pé, e quando sentiu que a tempestade estava passando fez o comentário em voz baixa, a cabeça curva, mas os olhos erguidos na direção dos pais:

— Mãe é chaaata…

Maio, 1953

 

 

* fato relevante para ser lembrado ou comemorado em um certo dia.

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FELIZ PÁSCOA!

Aos amigos e amigas, queridos leitores que tanto me fazem feliz, desejo que todos tenham uma Páscoa abençoada, um feriado feliz (bom para o descanso do corpo e da alma).

Que todos tenham alguns minutinhos sozinhos em silêncio e reflitam sobre o ‘renascimento’.

Beijos!!!!

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